segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Usinas eólicas evitam rotas de aves migratórias no País

JOSÉ MARIA TOMAZELA - Agência Estado

O Brasil ocupa apenas a 21ª posição no ranking mundial de energia eólica, mas já toma cuidados para evitar um dos mais sensíveis impactos ambientais produzidos pelas hélices gigantes dos aerogeradores: a morte de pássaros.


A instalação desses equipamentos no País exige estudo de avifauna e, mesmo com o vento favorável, as hélices não são colocadas em rotas migratórias de aves. Os Estados Unidos, o segundo no ranking atrás apenas da China, não tomaram o mesmo cuidado e agora veem as pás como ameaça a um de seus principais símbolos, a imponente águia dourada americana.

De acordo com o vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Energia Renovável (ABEER), engenheiro José Tadeu Matheus, como a entrada do Brasil no mercado mundial eólico é relativamente recente, o País incorporou as tecnologias mais modernas para evitar impactos ambientais.

"As pás das nossas centrais têm grandes dimensões, mas o giro é lento e elas são percebidas pelos animais voadores. Os pássaros batem naquilo que não conseguem ver." Além disso, as empresas brasileiras adotam torres de sustentação compactas de aço ou concreto, sem pontos de apoio para a construção de ninhos.

O parque eólico brasileiro é composto por 56 centrais com potência total de 1,08 gigawatts - menos de 10% da geração de usina de Itaipu. São cerca de 500 torres, sendo que as maiores têm 108 metros de altura e o giro das pás cobre um diâmetro de 82 metros.

As usinas se concentram no litoral do Nordeste e, em quantidade menor, nos três Estados da região Sul - Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. "Para instalar a central eólica, é preciso obter as licenças dos órgãos ambientais do Estado ou da União, conforme o local. Uma das exigências é o estudo da avifauna com o monitoramento das correntes migratórias", disse.

De acordo com Matheus, pesquisas internacionais indicam que a colisão com as pás eólicas estão entre as menores causas de mortandade de pássaros.

"Visitei a maioria das centrais brasileiras e não constatei um caso sequer de acidente com aves." Ele disse que o tema já suscitou discussões no governo brasileiro. Na preparação de um dos leilões de energia eólica, o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, lembrou a necessidade de cuidados para evitar a morte de pássaros.

"Na ocasião, eu apresentei ao ministro um estudo publicado pelo professor João Tavares Pinho, da Universidade Federal do Pará, mostrando que esse impacto é baixíssimo."

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,usinas-eolicas-evitam-rotas-de-aves-migratorias-no-pais,774545,0.htm

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Brasil é o País com a energia eólica mais barata

O Brasil é o País que produz a energia eólica mais barata do mundo – cerca de €40 por kWh (R$99,64 por kWh), de acordo com Elbia Melo, directora e presidente executiva da Abeeolica, a Associação Brasileira de Energia Eólica. A responsável, que se baseou em dados do Ministério de Minas e Energia (MME) do Brasil, afirmou inclusive que os preços podem ainda baixar mais em Dezembro.

Nos últimos três anos, no Brasil, a energia eólica aumentou a sua competitividade, sobretudo devido ao crescimento da produtividade e diminuição dos custos de geração. É hoje também a segunda fonte de energia mais barata do país, a seguir à hídrica.

“Todo este crescimento do sector não aconteceu por magia” – explicou Elbia ao Planeta Sustentável. “O Brasil investiu muito na aprendizagem tecnológica desde 2004, com o Programa Nacional de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Eléctrica, o Proinfa. Como consequência, conseguiu progredir do ponto de vista técnico e aumentar a sua capacidade de gerar energia eólica”.

Há ainda duas outras razões para o preço barato desta energia. Em primeiro lugar, o modelo de leilão promovido pelo Governo estimula a competição entre as empresas do sector, colocando-as frente a frente para expôr os seus custos de produção; em segundo, a crise económica inibiu os investimentos globais em energia eólica, dando ao Brasil o título de terceiro país que mais produz esta electricidade, a seguir à China e Índia.

“Em Dezembro temos um novo leilão e todos se estão a perguntar se o preço da produção poderá baixar ainda mais. Muitos duvidam, mas o mercado é imprevisível e várias empresas ainda querem entrar neste sector. Então sim, há grandes chances de baratear ainda mais o process”, concluiu Elbia Melo.

Fonte: http://www.greensavers.pt/2011/11/24/brasil-e-o-pais-com-a-energia-eolica-mais-barata/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Parque Eólico de Osório - RS





Japão deve trocar energia nuclear por eólica e solar, diz Greenpeace

Relatório de ONG pede que país garanta segurança na geração de energia.
Estudo foi publicado nesta segunda-feira.


Afastar-se da energia nuclear e substituí-la por energia solar ou eólica custaria ao Japãocerca de US$ 280 bilhões em novos investimentos até 2020, disse o Greenpeace nesta segunda-feira (12), pedindo a Tóquio que garanta a segurança para a futura geração de energia.
O estudo foi apresentado enquanto o Japão debate o futuro da energia nuclear depois que o terremoto e o tsunami de março provocaram a pior crise nuclear do mundo em 25 anos, na usina de Fukushima Daiichi.
Cerca de 70% da população japonesa se opõe à energia nuclear e acham necessário buscar fontes alternativas de energia apesar do custo potencial.
Atualmente, apenas 11 dos 54 reatores estão operando no Japão após verificações de manutenção devido à preocupação da população. Isso significa que apenas 20% da capacidade nuclear total do país está sendo utilizado. A energia solar e a eólica são responsáveis por cerca de 1% da eletricidade do país.
Em um cenário de energia verde, que inclui um aumento pequeno da energia gerada por gás, o lobby ambiental propôs aumentar a capacidade geradora de turbinas eólicas dos atuais 2,1 gigawatts (GW) para 56 GW e a dos painéis solares de 3,6 GW para 57 GW.
 Visão geral da usina de Fukushima Daiichi nesta segunda-feira (25), em vídeo divulgada pela Tepco (Foto: AP)Visão geral da usina de Fukushima Daiichi, em vídeo divulgada pela Tepco, após passagem de Tsunami (Foto: AP)
Em conta
O Greenpeace também diz que o custo da eletricidade proveniente da energia solar, que agora é mais alto do que os dos combustíveis fósseis, deveria cair para níveis competitivos conforme a tecnologia avança.
"O preço (da energia solar) caiu mais de 50% no último ano na Europa e vai cair outros 20% nos próximos 12 meses", disse Sven Teske, especialista sênior em energia do Greenpeace International.
O Greenpeace quer que o Japão reduza sua capacidade por energia de carvão em 60%, para 19,3 GW dentro de 10 anos. O Japão também deveria reduzir a capacidade de usinas de energia abastecidas por petróleo em 16%, enquanto aumenta a capacidade de energia gerada por gás natural, acrescentou.

O importante é não competir

Leilões de energia do governo consolidam eólicas como fontes baratas, mas o sistema, que coloca as renováveis em competição entre si, desfavorece outras fontes limpas.



Terminados os dois dias de leilões de energias do governo, o páreo foi duro para as renováveis, que pelo sistema são obrigadas a competir entre si pelo menor preço. Eólica saiu vitoriosa, com 78 usinas vendidas nos dois dias, seguida de biomassa, com 11. As pequenas centrais hidrelétricas (PCH’s), opções ambientalmente menos agressivas do que as grandes usinas hidrelétricas, foram grandes derrotadas: ficaram no zero a zero. O resultado comprova que falta uma política adequada para incentivar as renováveis no país.
Os leilões são o momento onde é vendida a energia que o brasileiro irá consumir nos anos seguintes. Neste, entraram na disputa, além das fontes renováveis, térmicas a gás e ampliação da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. A eólica seguiu em sua progressão de competitividade. Caiu de R$ 133 por MegaWatt-hora, valor negociado em 2010, para R$101,65 MWh, fechando em um valor menor do que o da energia elétrica gerada por termelétricas movidas a gás natural. Biomassa teve o maior salto de competitividade, com projetos comercializados abaixo de R$100/MWh.
“Se as usinas a gás tivessem sido ofertadas separadamente, haveria mais espaço para biomassa e pequenas centrais hidrelétricas”, avalia Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Energia do Greenpeace. “Estas fontes renováveis ainda dependem de incentivos para se tornarem completamente competitivas. Por isso defendemos um projeto de lei para as renováveis, o PL 630/03, que estabelece diretrizes para incentivar energias renováveis. Entre elas, leilões separados para as fontes”, concluiu Baitelo.
O segundo dia do leilão foi dedicado à energia chamada de reserva, que entra em cena somente quando há necessidade. Neste, o preço médio da energia ficou em R$99,61 por MWh, com 41 empreendimentos contratados. O do dia anterior, chamado A-3, terminou com preço médio de R$102,7 por MWh. “Os resultados dos últimos anos têm sido positivos para eólica.  Teremos o equivalente à meia usina hidrelétrica de Itaipu de energia dos ventos daqui a 3 anos”, calcula Baitelo.
No total, os leilões garantiram a venda de 3.962,6 MW de energia para o Brasil, que estarão disponíveis até 2014, dos quais 48,7% provenientes dos ventos, 26% de termelétricas a gás natural, 11,5% de térmicas a biomassa e 11,4% da hidrelétrica de Jirau.
O PL 630/03 está paralisado desde o final de 2009 na Câmara Federal. Mais conhecido como Lei de Renováveis, ele é considerado a semente de uma revolução energética capaz de garantir o futuro de nosso país. A lei aloca subsídios para fontes de geração limpa e assegura a elas prioridade na ligação com a rede de distribuição de energia nacional.
Também amplia a quantidade de energia limpa comercializada no país e abre o caminho para a geração descentralizada, prevendo, inclusive, que brasileiros individualmente possam gerar energia em suas próprias casas e jogar o excedente na rede elétrica.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Primeiro parque eólico da Petrobras entra em operação comercial

     A Petrobras informa que as usinas Potiguar, Cabugi, Juriti e Mangue Seco, que compõem o Parque Eólico de Mangue Seco, já estão operando comercialmente no Rio Grande do Norte. Com investimento de R$ 424 milhões, o primeiro Parque Eólico da Petrobras entrou em operação comercial oito meses antes do compromisso assumido com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
     Os contratos de venda de energia para as usinas foram ofertados no primeiro leilão de energia eólica, realizado em dezembro de 2009 e são válidos por 20 anos. O certame de 2009 previa que a energia gerada pelas usinas seria disponibilizada para o Sistema Interligado Nacional em 1º de julho de 2012, mas a Petrobras antecipou o cronograma e todo o parque eólico está em  operação comercial  desde hoje (1º de novembro), com a entrada em operação da última usina, a Juriti. 
     A usina de Potiguar está em operação comercial desde 26 de agosto de 2011 e as usinas de Cabuji e Mangue Seco, desde 24 de setembro de 2011 e 6 de outubro de 2011, respectivamente.Localizadas no entorno da Refinaria Potiguar Clara Camarão, às margens da Rodovia RN 221, em Guamaré, as usinas são constituídas por 52 aerogeradores de 2 megawatts (MW) cada. Estas características fazem com que o Parque Eólico de Mangue Seco possua a maior capacidade instalada no país com este tipo de aerogerador (104 MW), suficientes para suprir energia elétrica a uma população de 350.000 habitantes.Cada aerogerador, com um peso de cerca de 300 toneladas, é composto por uma torre de concreto e aço de 108 metros de altura e um conjunto de três pás de fibra de vidro, com 42 metros de comprimento. 
     O sistema de transmissão de cada unidade é constituído de uma rede de distribuição interna de 34,5 quilovolts (kV), uma subestação elevadora de 34,5/138 kV e de uma linha de transmissão de 138 kV.A usina Cabugi foi construída em parceria com a Eletrobrás; a usina Mangue Seco, em parceria com a Alubar Energia; e as usinas Potiguar e Juriti, em parceria com a Wobben WindPower.

Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2011/11/01/primeiro-parque-eolico-da-petrobras-entra-em-operacao-comercial/

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Building With Eolic Energy

National Geographic - Megastructures - World Trade Center - Bahrain - 001


National Geographic - Megastructures - World Trade Center - Bahrain - 002


National Geographic - Megastructures - World Trade Center - Bahrain - 003


National Geographic - Megastructures - World Trade Center - Bahrain - 004


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Energia eólica no Brasil vai crescer sete vezes até 2014


Ventos brasileiros
energia eólica entrou definitivamente na matriz energética brasileira e deve crescer sete vezes em volume nos próximos três anos, saindo dos atuais 1.114 megawatts (MW) para 7.098 MW em 2014.
A informação foi divulgada pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, durante a abertura do encontro Brazil Windpower, que reúne técnicos, agentes públicos e empresários do setor.
"O mundo todo está olhando para a questão da energia eólica no Brasil. Nós já temos um gigawatt (GW) instalado e vamos multiplicar por sete, que já estão contratados [em leilões] até 2014. É um crescimento bastante expressivo", disse Tolmasquim.
O presidente da EPE apresentou números que mostram a força do setor no Brasil, principalmente a partir de 2005, ano que marca a escalada do crescimento da produção eólica e a diminuição no preço do MW, que caiu de R$ 300 na época para R$ 99,50 no último leilão este ano.
Tecnologia eólica
A expansão vem atraindo grandes empresas estrangeiras. Atualmente, quatro grupos dividem o mercado, mas a previsão é que mais seis indústrias se instalem e comecem a produzir aqui os equipamentos até 2014.
Ainda assim, segundo Tolmasquim, o Brasil ocupa apenas o 21º lugar no ranking dos países produtores de energia eólica, que tem a China em primeiro, seguida pelos Estados Unidos, a Alemanha e Espanha.
Para o secretário de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura, o sucesso da energia dos ventos explica-se por vários fatores.
"A tecnologia evoluiu. As torres hoje são muito mais elevadas, saindo de 50 metros de altura no passado para até 120 metros de altura atualmente. A capacidade unitária dos geradores também aumentou e provocou uma redução de custos."
"A economia de escala, pelo fato de haver demanda para a energia eólica, também favoreceu essa competitividade. O Brasil tem hoje vários fabricantes operando em seu território, além de outros que vão se instalar aqui para atender não só o nosso mercado, mas também os clientes do exterior", disse.
Economia eólica
O presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Ricardo Simões, previu que o desenvolvimento do setor vai gerar um grande volume de investimentos nos próximos anos. Atualmente o país conta com 57 parques eólicos em produção e tem 30 em construção.
"Isto significa um investimento de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões, e o setor eólico deve chegar em 2014 faturando mais de R$ 3 bilhões por ano. Estamos em um processo de consolidação dessa indústria, com aumento de escala e ganho de competitividade. É um ciclo virtuoso, de uma energia limpa, renovável e sem emissão de gás do efeito estufa", disse Simões.
Segundo ele, há condições para o Brasil chegar nos próximos dez anos a 20 GW de produção de energia eólica. O volume equivale a uma vez e meia a capacidade total de produção da maior hidrelétrica do país, a Usina de Itaipu.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Turby - Gerador eolico para residências


Energia eólica no Paraná (Copel)

Por que aproveitar o vento para gerar energia?





A energia eólica é muito vantajosa, tanto para quem gera, como para quem consome. Isso porque o vento é uma fonte natural e renovável de energia, adequada para a geração elétrica em grande escala.
Além disso usinas eólicas são inofensivas ao meio-ambiente. Usinas eólicas podem compartilhar terra com pastagens e agricultura, dispensando desapropriações ou deslocamento de populações. A sua implantação é modular e mais rápida do que a de usinas convencionais. Cerca de 85% do custo instalado se refere à produção de turbinas em escala industrial.
Com tais características, as usinas eólicas potencializam a fixação de indústrias, tecnologia e geração de empregos em fabricação, operação e manutenção, na cidade e no campo.

Projeto Ventar - Descobrindo o potencial eólico do Paraná

Com o propósito de avaliar o potencial eólico do Paraná, no ano de 1994, a Copel implementou o Projeto Ventar. O projeto levantou o potencial de 25 locais em diferentes regiões do Paraná.
A campanha de medições foi realizada com a instalação de estações anemográficas (equipamentos que medem e registram os dados relativos à velocidade e direção de vento) em locais previamente escolhidos em diferentes áreas do Estado do Paraná.

Mapa Eólico do Paraná

O Mapa Eólico do Paraná, no qual podem ser identificadas as áreas mais promissoras ao aproveitamento da energia eólica, foi elaborado através da colheita e interpretação dos seguintes dados:
    • Informações obtidas através do Projeto Ventar
    • Dados de vento de algumas estações meteorológicas do Iapar
    • Arquivo digital com os dados de relevo do Cehpar
    • Base cartográfica da Sema/Liserp e da Sanepar
    • Mapa do Uso do Solo da Sema/Liserp
Veja abaixo uma visão geral do Mapa. Para maiores detalhes, clique nas imagens da tabela logo a seguir (Visão detalhada).

Visão Geral

Visão Geral
Prospecção do Potencial Eólico


Prospecção do Potencial EólicoO mapa temático da distribuição dos recursos eólicos sobre o Paraná foi realizado a partir de:
    • 1- Medições anemométricas obtidas por rede de 25 anemógrafos digitais, instalados em locais especialmente selecionados dentro do estado (Copel/DEC/|CDE - Projeto Ventar, 1995-1998)
    • 2- Ajustes climatológicos: correlação e ajuste dos dados medidos, em relação às médias climatológicas de longo prazo (15 anos) registradas pelas estações da rede meteorológica do Iapar
    • 3- Extrapolação para o território paranaense: realizada por software (WAsP e WindMap), a partir da superposição dos seguintes modelos geográficos do Paraná · Modelo Digital de Relevo elaborado a partir do banco de dados topográficos do Cehapar-Copel/UFPR; · Modelo Digital de Rugosidade elaborado pela associação de parâmetros de rugosidade às diversas classes de cobertura vegetal indicadas no mapa do Uso do solo do Paraná(Sema/Liserp) · Base Cartográfica fornecida pela Sema/Liserp e Sanepar; O mapa temático resultante foi realizado originalmente na resolução de 2 x 2 km (área mínima de representatividade), e apresenta as condições médias previstas para 50 metros de altura.
SEMA - Secretaria de Estado do Meio Ambiente / Liserp - Laboratório Integrado de Sensoriamento Remoto do Paraná
Cehpar - Centro de Hidráulica e Hidrologia Professor Parigot de Souza - Copel/UFPR

Modelo Digital de Relevo
Modelo Digital de Relevo
Modelo Digital de Rugosidade


Modelo Digital de RugosidadeNo regime sazonal, em termos das médias mensais, a velocidade do vento apresenta maior intensidade nos períodos de Inverno e Primavera, coincidindo com a estiagem na região Sudeste do Brasil.
Este fato sinaliza um potencial de sinergia na integração das fontes eólica e hidráulica no Sistema Elétrico Interligado. A geração eólica é mais intensa nos meses em que a tarifa industrial (horossazonal) é mais elevada.

Velocidade média mensal /
Média anual de longo prazo

Velocidade média mensal / Média anual de longo prazoO regime de ventos sobre o Paraná, nas escalas de espaço e tempo
Sobre o território paranaense, dois fatores principais conduzem o movimento atmosférico:
    • Um centro de alta pressão no oceano faz predominarem os ventos de quadrante Nordeste
    • Frentes frias, de periodicidade irregular variam a direção do vento em 360º. O efeito secundário de diferenças térmicas e de relevo também age em escala micro-regional.
No tempo de minutos a dias, o vento apresenta grande variabilidade.



Regime de ventos - 1 nas escalas de espaço e tempo


O regime de ventos sobre o Paraná, nas escalas de espaço e tempo

O regime diurno, na escala de médias anuais para cada hora do dia, mostra diferenças entre o regime de ventos no litoral e no planalto, causadas pela influência dos efeitos locais e de mesoescala como brisas marinhas e outros mecanismos térmicos e orográficos.
De modo geral, todo o interior do Paraná apresenta regimes diurnos semelhantes: médias menores no período da tarde.



Regime de ventos - 2 nas escalas de espaço e tempoNo regime interanual, a variabilidade do potencial eólico é muito pequena (<10%) se comparada com a do potencial hídrico (>50%).
A fonte eólica não apresenta uma produção regular de acordo com o tempo.
Porém, sua participação no sistema elétrico interligado, de base predominantemente hídrica, poderá diminuir o risco de baixa nos reservatórios durante os anos de estiagem.
A geração eólica pode aumentar a capacidade firme do sistema hidrelétrico.

Média anual / Média de longo prazo
Média anual / Média de longo prazo


O vento e as influências locais na Ilha do Mel

A velocidade média anual do vento pode apresentar grandes variações no espaço de poucas dezenas de metros, pela influência de relevo, rugosidade e eventual presença de obstáculos em cada local. Este fato é ilustrado pela comparação do potencial eólico na Ilha do Mel.
Na figura abaixo, pode-se ver:
    • A influência do relevo: elevações aceleram o vento no seu topo
    • A influência da rugosidade: restingas e matas reduzem o vento, inclusive nas áreas planas


Ilha do Mel: Média anual / Média de longo prazoo vento e as influências locaisAcesse o Atlas Eólico Nacional no site do Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito (Cresesb).
A tabela abaixo apresenta a avaliação do potencial eólico tecnicamente aproveitável dentro do território paranaense, a partir das seguintes premissas:
    • Para faixas de velocidades médias anuais de vento típicas de aproveitamentos, foram integradas as áreas correspondentes no Mapa.
    • Em áreas planas, pode-se considerar uma densidade de capacidade eólica instalada de 10-12 MW/km². Na prática, os terrenos não são todos planos e existem outras restrições técnicas: topografia desfavorável, difícil acesso etc.
    • Assim, apenas 20% das áreas integradas foram consideradas utilizáveis para instalação de turbinas eólicas, resultando em uma média de 2 MW/km².
    • Foram considerados os parâmetros médios de desempenho de turbinas no atual estado-da-arte mundial, nas classes 500-1500 kW.
    • A energia anual gerada foi calculada pelo limite inferior de velocidade de cada faixa.

      Aproveitamento de ventos a partir de, [m/s]
      6,0
      6,5
      7,0
      Área total potencialmente útil, [km2]
      5.560
      1.370
      64
      Potência tecnicamente instalável, [MW]
      11.120
      2.740
      128
      Energia aproveitável, [TWh/ano]
      20,5
      5,8
      0,3
      Fator de capacidade médio
      0,21
      0,24
      0,28

Fonte: http://www.copel.com/hpcopel/root/nivel2.jsp?endereco=%2Fhpcopel%2Froot%2Fpagcopel2.nsf%2F0%2F301DC3A7702B129303257405005C2FDB

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Aplicações da resina epóxi

Listamos aqui algumas aplicações da resina epóxi, que é um material utilizado para fabricação das turbinas da energia eólica.

Revestimento interno de embalagens de cerveja , refrigerante, cítricos, etc



Imagem : http://antenacaseiras.wordpress.com/2011/02/22/antena-lata-de-azeite-sinha/

Placas de circuito impresso



Imagem: http://www.geocities.ws/teixeiramg/tuto_solda_SMD_2.html

Placas mãe



Imagem: http://www.lartmaker.nl/gallery/

Pen drives



Imagem: http://www.tradekorea.com/sell-leads-detail/S00019042/usb%20flash%20drive.html

Pisos industriais



Imagem: http://www.construtoraverga.com.br/servicos1.html

Pranchas de surfe



Imagem: http://pt.ruadireita.com/prancha-surf-pukas_164/

Tintas anticorrosivas



Imagem: http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/3496-tintas-anticorrosivas-para-o-setor-offshore/

Pintura em pó



Imagem: http://itapinturas.blogspot.com/

Como visto, a resina epóxi possui várias aplicações importantes para a nossa vida, inclusive na limpa e eficiente energia eólica.

domingo, 24 de julho de 2011

Aplicações da fibra de vidro

A fibra de vidro é um material muito utilizado nas turbinas de energia eólica e em muitas outras áreas, como veremos a seguir:

Carros


Imagem: http://guarulhos.olx.com.br/carroceria-de-shelby-cobra-em-fibra-de-vidro-iid-74956667

Telhas

Imagem: http://www.tigraoderamos.com.br/material-basico/telha-translucida-de-fibra-de-vidro-ondafort_4584.html

Caiaques


Imagem:  http://www.patazas.com.br/caiaque_aberto_de_fibra_de_vidro_p_1_pessoa_18973.html

 Piscinas



Imagem: http://www.mundodastribos.com/piscinas-de-fibra-de-vidro-precos.html

Caixas da Água


Imagem: http://todaoferta.uol.com.br/comprar/venda-direta-de-cxs-dagua-em-fibra-de-vidro-e-polietileno-BBQP5C41IT

Capacetes



Imagem: http://www.biketechjardins.com.br/produtos/detalhe?produto_id=304

Baús

Imagem: http://www.solostocks.com.br/venda-produtos/automacao-veiculos/caminhao/bau-pescado-5-5-em-fibra-de-vidro-416103

Barcos


Imagem: http://parede-lisboa.olx.pt/barco-em-fibra-de-vidro-iid-11395918

A fibra de vidro vem cada vez sendo mais utilizada em várias áreas em razão das muitas vantagens que traz, conforme postagem anterior: http://energiaeolica2e.blogspot.com/2011/07/as-12-caracteristicas-mais-importantes.html .

As 12 características mais importantes da fibra de vidro

Listamos aqui as 12 principais características da fibra de vidro:

- Leveza: partes de plástico reforçadas ajudam a economizar peso comparadas às partes de aço (até 30% mais leves) com propriedades termo-mecânicas semelhantes.

- Reciclagem: Devido a métodos técnicos diferentes, reciclagem de fibra de vidro é agora possível, como também o reciclagem de termoplásticos ou reforços de vidro de thermoset.

- Não apodrecimento: Filamento de vidro não deteriora e não apodrece. Não é afetado pela ação de insetos e roedores.

- Baixa condutividade térmica: Esta característica é altamente estimada na indústria de construção civil, onde o uso de compostos de fibra de vidro torna possível eliminar passagens térmicas possibilitando economia de calor.

- Higiene: não é poroso

- Resistência alta a agentes químicos: Quando combinada com resinas apropriadas, compostos com esta característica podem ser feitos de filamento de vidro.

- Força mecânica: Filamento de vidro tem uma resistência específica mais alta (resistência à tensão/massa volumétrica) do que a do aço. Esta característica é o ponto de partida para o desenvolvimento de fibra de vidro para produzir compostos de alto desempenho.

- Características elétricas: Suas propriedades como um isolador elétrico excelente, até mesmo a espessuras pequenas, combinadas com sua força mecânica e comportamento a temperaturas diferentes, formou a base das primeiras aplicações para o filamento de vidro.

- Incombustibilidade: Como um material mineral, fibra de vidro é naturalmente incombustível. Nem propaga nem mantêm uma chama. Quando exposta ao calor, não emite fumaça nem produtos tóxicos.

- Estabilidade dimensional: Filamento de vidro é insensível a variações em temperatura e higrometria e tem um baixo coeficiente de expansão linear.

- Compatibilidade com matrizes orgânicas: A habilidade da fibra de vidro para aceitar tipos diferentes de tamanho cria uma liga entre o vidro e a matriz, possibilitando que seja combinada com muitas resinas sintéticas, como também, com certas matrizes minerais (gesso, cimento).

- Permeabilidade de Dielétricos: Isto é essencial em aplicações como radomes, janelas eletromagnéticas, etc.

- Integração de funções: Material composto de fibra de vidro pode ser usado para produzir partes de uma peça que integram várias funções e substituir diversas partes montadas.

Fonte: http://www.fazfacil.com.br/materiais/fibra_vidro.html

Lista dos 20 maiores Parques Eólicos do Planeta em 2010

Está divulgada aqui a lista dos 20 maiores parques eólicos do planeta de 2010:

1 ) – Horse Hollow Wind Energy Center, 736 MW (Estados Unidos)
2 ) – Tehachapi Pass Wind Farm, 690 MW (Estados Unidos)
3 ) – San Gorgonio Pass Wind Farm, 619 MW (Estados Unidos)
4 ) – Altamont Pass Wind Farm, 606 MW (Estados Unidos)
5 ) – Sweetwater Wind Farm, 505 MW (Estados Unidos)
6 ) – Peetz Wind Farm, 400 MW (Estados Unidos)
7 ) – Buffalo Gap Wind Farm, 353 MW (Estados Unidos)
8 ) – Maple Ridge Wind Farm, 322 MW (Estados Unidos)
9 ) – Whitelee Wind Farm, 322 MW (Reino Unido)
10) – Thorntonbank Wind Farm, 300 MW (Bélgica)
11) – Stateline Wind Project, 300 MW (Estados Unidos)
12) – King Mountain Wind Farm, 281 MW (Estados Unidos)
13)Alto Minho Parque Eólico, 240 MW (Portugal)
14) – Wild Horse Wind Farm, 229 MW (Estados Unidos)
15) – Blue Canyon Wind Farm, 225 MW (Estados Unidos)
16) – Roscoe Wind Farm, 209 MW (Estados Unidos)
17) – Maranchón, Parque Eólico 208 MW (Espanha)
18) – Fenton Wind Farm, 206 MW (Estados Unidos)
19) – New Mexico Wind Energy Center, 204 MW (Estados Unidos)
20) – Vankusawade Wind Park, 201MW (India)

terça-feira, 14 de junho de 2011

Complemento Trabalho

Em razão de possuirmos uma desconformidade com a proposta de trabalho do bimestre passado, estamos postando aqui a relação da energia eólica com a química.
Como citado na postagem anterior, a turbina da energia eólica é feita de fibra de vidro e resina epóxi, cujos materiais vamos descrever a seguir.

Epóxi



Estrutura química do polímero epoxi
Uma resina epóxi ou poliepóxido é um plástico termofixo que se endurece quando se mistura com um agente catalisador ou "endurecedor". As resinas epóxi mais frequentes são produtos de uma reação entre epicloridrina ebisfenol-a. As primeiras tentativas comerciais de preparo da resina através da epicloridrina aconteceram em 1927 nos Estados Unidos. O mérito da primeira síntese de uma resina baseada no bisfenol-a foi compartilhado entre o Dr. Pierre Castan da Suíça e o norte-americano Dr. S. O. Greenlee em 1936. O trabalho do suiço foi licenciado pela empresa química Ciba-Geigy, também Suíça, que se converteu rapidamente, num ano, numa das 3 maiores fabricantes mundiais de resina epóxi, encerrando os negócios nos finais dos anos 90, e transferindo sua marca à Vantico que posteriormente foi adquirida pela Huntsman. O trabalho do Dr. Greenlee foi desenvolvido para uma pequena empresa que, posteriormente, foi comprada pela Shell e então adquirida pela Hexion. Atualmente as resinas epóxis são utilizadas por uma infinidade de aplicações. Revestimento interno de embalagens de cerveja , refrigerantecítricos, etc, são à base de resina epóxi. Placas de circuito impresso, amainboard do computador, encapsulamentos de componentes eletrônicos, flash drives, pisos industriais, pranchas de surfetintasanticorrosivas, pintura em pó também usam epóxi como base. Existem hoje diversas empresas no mundo que se especializaram em formular produtos com características próprias para cada necessidade do usuário. Um exemplo destas empresas é a Silaex Química que se especializou em customizar produtos de epóxi para o mercado brasileiro, ou a AEPI do Brasil uma empresa situada em São Paulo que frabríca isolantes de fibra de vidro usando Epoxi.

Fibra de vidro

 

Rolo de Fibra de Vidro

 

 

A expressão fibra de vidro pode tanto referir-se à própria fibra como ao material compósito polímero reforçado com fibra de vidro (PRFV), que é popularmente conhecido pelo mesmo nome.
É um material composto da aglomeração de finíssimos filamentos de vidro, que não são rígidos, altamente flexíveis. Quando adicionado àresina poliéster (ou outro tipo de resina), transforma-se em um composto popularmente conhecido como fibra de vidro, mas na verdade o nome correto é PRFV, ou seja, "Polímero Reforçado com Fibra de Vidro".
Como aplicar a fibra de vidro

O PRFV tem alta resistência à tração, flexão e impacto, sendo muito empregados em aplicações estruturais. É leve e não conduz corrente elétrica, sendo utilizado também como isolante estrutural. Permite ampla flexibilidade de projeto, possibilitando a moldagem de peças complexas, grandes ou pequenas, sem emendas e com grande valor funcional e estético.
Não enferruja e tem excepcional resistência a ambientes altamente agressivos aos materiais convencionais. A resistência química do Fiberglass é determinada pela resina e construção do laminado. Pode ser produzido em moldes simples e baratos, viabilizando a comercialização de peças grandes e complexas, com baixos volumes de produção. Mudanças de projeto são facilmente realizadas nos moldes de produção, dispensando a construção de moldes novos. Os custos de manutenção são baixos devido à alta inércia química e resistência às intempéries, inerente ao material.
As montadoras brasileiras Gurgel e Puma fabricavam seus carros com carrocerias de fibra de vidro.

Novo formato de catavento poderá impulsionar geração de energia eólica

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/02/2007
A energia eólica é uma das grandes promessas em termos de fontes alternativas de energia. Gerar eletricidade a partir do vento não polui, não depende da extração de petróleo e não inunda grandes extensões de terra. Mas o elevado custo da geração de energia elétrica a partir do vento ainda continua a ser um desafio a ser vencido.
Agora, o "lado verde" tem mais um aliado nessa guerra. Engenheiros dos Laboratórios Sandia, Estados Unidos, construíram o primeiro protótipo em escala industrial de uma nova turbina de vento capaz de operar em situações de ventos muito fracos. Na foto, o protótipo aparece em um teste de resistência mecânica, suportando o peso de vários tambores de 200 litros.
A nova turbina de vento possui uma pequena curvatura em suas pontas, um detalhe que a torna capaz de gerar energia sob a ação de ventos de apenas 5,8 metros por segundo. Os pesquisadores calculam que esse avanço poderá aumentar em 20 vezes a área disponível para a instalação de fazendas de vento.
Além da curvatura nas extremidades, a nova turbina de vento é quase três metros mais longa do que as atuais, chegando a 27,1 metros. Ela é construída com fibra de vidro e resina epóxi.
"Esse design permite que a lâmina gire mais do que nos designs tradicionais, eliminando alguns dos efeitos dos ventos turbulentos de tempestades sobre a vida útil da turbina," diz o engenheiro Tom Ashwill. "Isto então nos permitiu crescer o comprimento da lâmina para o mesmo rotor, oferecendo um aumento na captura de energia de 5 a 10 por cento, e ainda mantendo a mesma vida útil esperada."

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Projeto de Ciências naturais

Integrantes:
Cristopher nº11
Gregory Nicolau n°18
Guilherme n°20
Guilherme n°21
Matheus n°39


Turma: 2E - Batel


Tipo de energia escolhida: Eólica


Por que: é uma forma de energia renovável que tem mais potencial de utilização no Brasil, além de ser uma das mais limpas que existem.


Experiência: Essa experiência consiste em transformar a energia de vento em elétrica.


Materiais:
- motor de um carrinho de controle remoto
- base de madeira
- voltímetro
- grama falsa
- plástico para as janelas
- papelão
- célula de energia solar
- hélice em escala 1x16
- uma luz led


Descrição:


    Sobre a base de madeira ponha a grama artificial e monte uma maquete de uma casa. A seguir conecte a hélice ao motor do carrinho de controle remoto e este ao voltímetro. Pegue os cabos e conecte na luz de led. Portanto, ao se girar o hélice, esta gira o motor e o voltímetro gerando uma corrente elétrica que ascende a luz de led dentro da casa cenográfica. Nesse experimento estão envolvidas as seguintes disciplinas: Matemática, no número de kw liberado, Química, na transformação da energia do movimento das hélices em elétrica, Física, na corrente elétrica que chega até a luz para ascendê-la e Biologia, no menor impacto ambiental que esse tipo de energia oferece ao meio ambiente.
Experiência baseada num experimento realizado a vários anos, sem referências bibliográficas.


Pesquisa:
      Para passar todas as informações e curiosidades sobre a energia eólica criamos o blog http://energiaeolica2e.blogspot.com/ onde já estão materiais como:


“Como funciona a energia eólica?” – que mostra como funciona essa energia e seu potencial no Brasil além de um infográfico de como funciona um gerador. http://planetasustentavel.abril.com.br/pops/eolica.shtml



“Tem uma usina logo ali” – mostra por meio de um mapa interativo as principais usinas de energia no Brasil, ali constam às três principais usinas eólicas com descrições, potencial gerador e energia gerada. http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Tem-uma-usina-logo-ali/


“A Revolução está na lei” – mostra a luta do Greenpeace para que o governo aprove um projeto de lei que incentiva o uso de energias renováveis. Um vídeo mostra ação que ocorreu em Brasília.
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/A-revolucao-esta-na-lei/




Conclusão:


     A energia eólica, assim como as outras energias renováveis, é essencial para o futuro do planeta uma vez que não polui o planeta e é ilimitada.
     O Brasil possui um grande potencial gerador de energia eólica pois os ventos são constantes e não sofrem variação com tufões ou furacões. Mas, por mais que tenha parques funcionando em seu território, a energia eólica é responsável somente 29 mW dos cerca de 92 mil que o Brasil produz.
     O preço é um dos grandes fatores que interferem – esse tipo de energia renovável é uma das mais caras – e, há anos transitam projetos de incentivo que nunca são votados mostrando a lentidão do sistema judicial para com projetos que melhoraram a qualidade energética do país.
     Portanto, o governo brasileiro está certo em investir como vem investindo em energias renováveis, porém, se os diversos projetos de incentivos fossem votados o Brasil poderia cada vez mais investir maciçamente nessas energias e, ao mesmo tempo, ajudar a sua economia e o planeta.
     Para informar a todos e trazer informações sobre a energia eólica criamos um blog, que será alimentado com notícias e materiais interessantes.